Parceria Allianz Partners e Aer Lingus

A importância vital do seguro de viagem

Viajar é uma das grandes paixões dos portugueses. Seja para destinos exóticos internacionais ou para um retiro tranquilo no interior do nosso país, o desejo de explorar o mundo e viver novas experiências é quase universal. No entanto, um aspeto crucial que muitos ainda negligenciam é a contratação de um seguro de viagem. Este não é apenas um gasto adicional, essa é uma perspetiva errada porque este simples facto é um investimento em segurança e tranquilidade.

1.       Os Riscos Subestimados

Quantos de nós já planeámos uma viagem ao detalhe, considerando cada atração a visitar, cada prato gastronómico a experimentar, mas esquecendo de pensar no que fazer em caso de imprevistos? É um erro comum. Segundo a Associação Portuguesa de Seguradoras (APS), a maioria das assistências em viagem são por questões médicas. Imagine-se numa situação onde uma simples – salvo seja – gripe de momento se transforma num problema maior, com custos que podem arruinar o seu orçamento de férias.

2.       Casos que Ilustram a Realidade

Podemos olhar para casos reais para compreender a importância de um seguro de viagem. Dora Pacheco, da Allianz Partners Portugal, relatou um incidente recente em que uma segurada teve um problema de saúde durante um voo de Lisboa para São Paulo. O avião teve de fazer uma aterragem de emergência nos Açores para que ela pudesse receber tratamento médico. Sem um seguro, este incidente poderia ter tido consequências financeiras devastadoras para a viajante.

Outro caso é o de um casal belga que voava de Bruxelas para Ko Samui, na Tailândia. A passageira necessitou de uma cirurgia urgente logo após a chegada, mas o centro de saúde local não tinha condições para os cuidados de saúde e para a atender. Os técnicos de assistência da Allianz Partners tiveram de intervir, agindo como tradutores e coordenando a transferência para um hospital em Bangkok. Sem a cobertura do seguro, este casal teria enfrentado uma situação extremamente difícil e dispendiosa financeiramente.

3.       O Peso dos Custos Médicos

Os custos médicos no estrangeiro podem ser exorbitantes. Em países como os Estados Unidos, Singapura ou mesmo destinos turísticos populares para os turistas portugueses como a Tailândia, uma hospitalização pode facilmente ultrapassar os mil euros. Para muitos portugueses, que dedicam uma parte significativa das suas poupanças para as férias, este tipo de despesa inesperada pode ser desastroso.

Um estudo recente revela que, em média, um incidente médico coberto por um seguro de viagem custa 436 euros. Em locais como o Panamá, esse valor pode ascender a 1.473 euros. Estes valores sublinham a importância de não subestimar os riscos associados a viajar sem um seguro adequado.

4.       A Necessidade de Consciência

O ponto crucial aqui é a necessidade de maior consciência entre os viajantes portugueses sobre os riscos de viajar sem seguro. A Allianz Partners Portugal tem apólices que cobrem despesas médicas até 60.000€, repatriamento, perda de bagagem, atrasos de voo, regresso antecipado e cancelamento de viagem. Estes seguros também incluem prolongamento da estadia, deslocamento de um familiar entre outras coberturas igualmente importantes.

“Se precisamos economizar em algo durante a organização das férias, que não seja no seguro,” recomenda Dora Pacheco. A proteção oferecida por um seguro de viagem é essencial para garantir que qualquer imprevisto não transforme uma experiência de sonho num pesadelo financeiro e emocional.

Conclusão

Viajar é, sem dúvida, uma das atividades mais gratificantes que podemos realizar.

No entanto, deve ser feito de maneira consciente e preparada. A aquisição de um seguro de viagem é uma medida de precaução que não deve ser vista como opcional, mas como um componente essencial de qualquer viagem bem-planeada.

Deixo este apelo direto a todos os portugueses, para que, ao planearem a próxima aventura turística, considerem seriamente a importância de um seguro de viagem. Não deixem que imprevistos estraguem a experiência. Protejam-se e viajem com a tranquilidade que merecem. Afinal, a verdadeira liberdade de viajar só é possível quando estamos seguros de que estamos preparados para qualquer eventualidade.

 

Artigo escrito por Dora Pacheco, Diretora de Operações da Allianz Partners Portugal